25 fevereiro 2015

Perseguição no governo de Valeria não tem limites

Daniela Silva Ferreira é Agente Administrativo na Unidade Escolar Coutinho Albuquerque no povoado Baixão das Porteiras. E desde o inicio da administração de Valéria do Manin, desempenhar suas funções não tem sido fácil.

Como é típico dos governos autoritários. A atual administração quer que todos estejam disponíveis para o seu bel prazer quando e na hora que desejarem. Como a funcionária pública estava de ferias no período decretado para o recadastramento (PAREDÃO DA VALÉRIA), por ocasião do inicio da nova administração. Daniele ficou, em uma espécie de punição, seis meses sem salário. E mesmo não havendo em sua escola de origem outro agente administrativo, a servidora foi substituída por uma contratada e transferida inicialmente para a biblioteca municipal, que fica a mais de 30 km de sua residência, trajeto muito cansativo para um deslocamento diário. E depois para Cana Brava, povoado que fica a mais de 50 km da sede. 

Segundo a própria funcionaria público, seu retorno para a escola de origem ficou acordado em reunião com a própria secretária de educação, Jaqueline Pimentel, que depois voltou atrás da sua decisão justificando pressões políticas de aliados do governo de Valeria na própria comunidade onde fica a escola.

“Até quando teremos que conviver com situações como estas em Araioses; políticos sem o mínimo de compromisso com a melhoria e qualidade do serviço público; pensam somente em fazer da administração cabides de emprego em detrimento de servidores que se esforçaram e gastaram muito para fazerem um concurso e passarem”.Disse o presidente do SINDSEPMA,professor Arnaldo Machado,que disponibilizou o departamento jurídico da entidade para cuidar do caso e prometeu que todas as medidas necessárias serão tomadas.

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