02 fevereiro 2015

Valeria do Manin tenta novamente fechar o sindicato dos servidores públicos e deixa entidade já a 5 meses sem o repasse da mensalidade sindical

E a historia se repete; novamente a prefeitura deixa de repassar a mensalidade sindical à entidade, e embora o município recolha todos os meses a contribuição dos sócios, a mesma regularidade não acontece na hora de transferir o dinheiro ao SINDSEPMA, que já contabiliza “O NÃO” repasse desde setembro de 2014, portanto a prefeitura esta se apoderando indevidamente por mais 5 meses do dinheiro dos sócios,com o único e exclusivo propósito de enfraquecer a entidade. 

A exemplo do que já aconteceu em 2012, quando Valéria assumiu a Prefeitura de Araioses e como ato inicial começou a perseguir os funcionários públicos,deixando sua entidade representativa 11 meses sem a contribuição sindical com o intuito premeditado de causar prejuízo ao andamento das ações e ao funcionamento da instituição. Novamente o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Araioses – SINDSEPMA vai à justiça para pedir execução de liminar já concedida em 2013, onde se pedia a assistência do poder judiciário para garantir o seu direito liquido e certo. 

Sobre este assunto o presidente do sindicato, Arnaldo Machado, deixou bem claro que nenhuma ação vinda de Valéria e demais membros do poder executivo araiosense impedirá que o trabalho em prol dos servidores pare e mandou um recado: “O sindicato em hipótese alguma fechará suas portas, seja por vontade da prefeita seja por ações rasteiras de adversários internos da entidade. E da forma como nos mantivemos de pé e de portas abertas em 2012 depois de 11 meses sem o repasse da prefeitura, permaneceremos agora sem recuar ou diminuir nossa a luta por todos os funcionários municipais”.

A retenção das mensalidades sindicais é considerada apropriação indébita, crime definido no artigo 168 do Código Penal. A pena prevista é reclusão de um a quatro anos, além de multa. “Estamos acionando a assessoria jurídica do SINDSEPMA, afinal, o dinheiro foi recolhido da remuneração dos associados e não pertencendo a Prefeitura ou a Prefeita Valéria”, explica Marcio Maranhão, Assessor de Comunicação da entidade.

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