07 novembro 2014

Sindicato faz alerta sobre novo calote da prefeitura nesse final de ano

O presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Araioses – SINDSEPMA, professor Arnaldo Machado, manifestou nesta quinta feira 6,preocupação com os constantes atrasos nos pagamentos dos servidores municipais. E com a chegada do mês de novembro e dezembro,quando as obrigações dobram com o pagamento do décimo terceiro, Arnaldo teme que a prefeitura não pague e tente novo calote nos servidores, deixando-os novamente com um natal de fome. 

O SINDSEPMA chama a atenção para os repetidos atrasos e as bruscas oscilações nas datas dos pagamentos, o que compromete todo o planejamento financeiro dos servidores municipais e promete tomar medidas enérgicas, se a prefeitura não cumprir suas obrigações com os funcionários neste final de ano.

Lembra que atrasos vêm ocorrendo já algum tempo. E que embora não sejam por grandes períodos, a atitude e a freqüência com que vem ocorrendo preocupa a entidade, que tem se mantida vigilante aos menores sinais e combativa a todos os abusos da atual administração.

“Nossos adversários vão para esquinas espalhar leviandades dizendo que nos ombreamos com Manin e Valéria,quando na verdade nossos únicos aliados são nossos sócios e por eles lutamos incansavelmente,mesmo sofrendo toda sorte de perseguição política e processos judiciais. Não temos tempo para a falta de caráter dos que querem ganhar o sindicato a qualquer preço. Enquanto eles vão para as esquinas mentir para os sócios, nós vamos para o campo enfrentar os poderosos desse município em prol dos servidores. Hoje mesmo protocolamos oficio na prefeitura pedindo audiência com a prefeita, onde exigiremos explicações sobre os constantes atrasos nos pagamentos dos salários e garantirmos que todos os servidores; desde o auxiliar operacional e vigia ao professores, tenham uma mesa farta nesse natal, sem as surpresas desagradáveis que tivemos que conviver ano passado”. Disse o presidente do sindicato, Prof. Arnaldo Machado.

 Veja copia do ofício 51/2014:


Marcio Maranhão

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