03 setembro 2015

DEMISSÃO E SUSPENSÃO DE DIREITOS, DOS AGENTES DE ENDEMIAS DE ARAIOSES

Os agentes de Endemias do Município de Araioses, embora amparados pela Emenda Constitucional nº 51, tem sofrido as mais diversas atrocidades e perseguições das administrações municipais, desde Zé Tudes, Luciana e agora Valeria do Manim, que mesmo tendo conhecimento da lei que assegura estes servidores, vem colocando em prática o desejo de seus antecessores. 



Primeiro demitiu sem processo administrativo os funcionários Cledilson Souza e Elisberto Halabi, estes foram surpreendidos ao chegarem a seu local de trabalho com a notícia de suas demissões sumária. 

O servidor Elisberto , que desempenhou suas funções por mais de 20 anos como Agente de endemias, não entende o motivo de sua demissão. Tanto ele como os demais já haviam recebido uma portaria e eram assistidos por todos os direitos dos servidores estatutários, isto é, pertenciam ao quadro de servidores efetivos. 

Dos 16 (dezesseis) agentes que atuavam no município, 06 (seis) foram demitidos e dez continuam sobre efeito de liminar, mas foram surpreendidos este mês de setembro, ao receberam seus proventos referentes a agosto, que estava incompleto. Ao se dirigirem ao departamento de finanças; receberam a noticia que seus quinquênios , haviam sido retirado por ordem da procuradoria do município, que não consideravam como servidores efetivos, portanto não tinham direitos ao beneficio, contrariando e desrespeitando assim, uma decisão liminar da justiça que os assegura até a decisão do mérito. 

Com algumas exceções, todos são pais de família, que após anos de dedicação e serviços prestados a comunidade, sentem-se injustiçados por esta administração. Valéria que se elegeu combatendo as atrocidades do governo Luciana, que demitiu sumariamente mais de 300 servidores com o famoso Paredão, agora usa do mesmo expediente para perseguir e humilhar os servidores de Araioses. Aos funcionários públicos envolvidos na questão, resta aguardar a decisão da justiça para que esse pesadelo chegue ao fim.

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